10.7.10

Carta capital

O Jornalista Luis Nassif abre seu voto para presidente nos seus textos para a revista Carta Capital. Depois de a revista ter aberto a preferência por Lula nas últimas eleições, agora ela apoia a continuidade da atual política de Governo. Importante que se diga que a Carta Capital nunca deixou de criticar o Governo e até mesmo produziu reportagens aprofundadas que incriminavam colaboradores de Lula. Isso significa que a revista apóia o Governo mas não descuida de fiscalizá-lo, aliás como todos devem fazer. Infelizmente isso não ocorre com a esmagadora maioria dos veículos de comunicação do Brasil. A Veja, por exemplo, apoiou FHC descaradamente, mas sempre afirmava ser imparcial. Fez campanha para Serra e Alckimin, ambos derrotados pelo Lula, mas sempre afirmou ser independente. Seria ético da Veja abrir que quer Serra como o próximo presidente, até porque praticamente todos os seus leitores são seguidores do ex-governador de São Paulo!

A Abril não está percebendo a chance que perde! Pode posar de democrática, avançada e "mudeeeerrrrrna" sem trair suas características reacionárias e conservadoras! Tsc, tsc, os caras da Veja não aprenderam nada com a passagem do Mino Carta por lá!

7.7.10

eleições 2010

O TSE confirmou nove candidatos a presidência! Além dos já conhecidos, Dilma, Serra e Marina, juntaram-se o eterno Eymael, do PSDC, o Pimenta do PCO, o Plínio de Arruda Sampaio, do PSOL, o Zé Maria, do PSTU e outros como Levy Fidelix do PRTB e Ivan Pinheiro do PCB. Os nove candidatos se dividem entre os que disputam a prsidência, os que marcam posição política e os que buscam seus 15 minutos de "fama" para depois concorrer a vereador ou prefeito nas próximas eleições. Completamente despolitizada, essa eleição poderá ser estudada como a que mais teve influência do desempenho econômico do atual presidente. Lula pode eleger seu sucessor o que marcaria a História, pois nem mesmo o vaidosão do FH conseguiu fazer isso, mesmo dizendo que era o "pai" do Plano Real. A sociedade ainda precisa pressionar mais para forçar os meios de comunicação a produzirem uma cobertura eleitoral cidadã e pró-ativa! Idéias ? ...

28.6.10

cobertura das eleições

Eleição presidencial em ano de copa do mundo deveria ser proibido! Só vamos ter algum interesse e aprofundamento de debates em agosto, quando já começa o horário gratuito no rádio e televisão. é pouco tempo! Aliás, mesmo com esse pouco tempo os poucos veículos de comunicação que tratam do assunto ou fazem campanha explícita (caso da Veja baba ovo do Serra!) ou ficam apenas repercutindo pesquisas, caso da Globo e das suas caricaturas televisivas e os jornalões como a Folha de S. Paulo que ela própria produz as ditas pesquisas. E o eleitor continua desamparado!

17.3.10

Poucas

- E as novelas do Manoel Carlos se repetem, repetem, repetem ...

- Olhar o telejornal Nacional da Globo dá a nítida impressão que a Vênus Platinada ainda não decidiu quem vai apoiar nesse pleito. Na dúvida não atacam Dilma/PT diretamente. será que os Marinhos já contam como certa a eleição da candidata de Lula?
- Venezuela de Chavez começa a ter problemas de abastecimento. Logo, logo o bolivarianismo vai ver aumentado o número de oposicionistas. Diminuindo a receita com o petróleo a Venezuela fica em grave situação financeira e se o produto não subir nas cotações internacionais essa crise vai crescer e a popularidade do chavismo vai baixar.
- Lula é lançado para secretário Geral da ONU pelos palestinos. FHC e seus discipulos devem estar morrendo de inveja. Tudo que o homem que assina mas não lê queria ao cumprir seus oito anos de mandato era ser chamado para um cargo internacional. O máximo que conseguiu foi compor uma comissão que estuda soluções para o tráfico de drogas. FHC defende a liberação da maconha até determinadas quantidades e quer gravar um documentário em favelas no Rio de Janeiro!
- Vários sites e opinadores tem mostrado e apoaido a sigla PIG. Partido da Imprensa Golpista! Bem, se há uma imprensa golpista deve haver a não golpista. A não ser que só exista o ruim e nem mesmo o razoavel. A influência da imprensa é forte mas não é determinante